Brasil

Oito associações disputam sediar Copa do Mundo de 2023 de futebol feminino

Oito associações disputam sediar Copa do Mundo de 2023 de futebol feminino Oito associações disputam sediar Copa do Mundo de 2023 de futebol feminino Oito associações disputam sediar Copa do Mundo de 2023 de futebol feminino Oito associações disputam sediar Copa do Mundo de 2023 de futebol feminino
Marta disputa lance no jogo do Brasil contra a França na Copa do Mundo de futebol feminino deste ano 23/06/2019 REUTERS/Lucy Nicholson
Marta disputa lance no jogo do Brasil contra a França na Copa do Mundo de futebol feminino deste ano 23/06/2019 REUTERS/Lucy Nicholson

Oito associações continuarão na disputa pela sede da Copa do Mundo ampliada de 2023 de futebol feminino, confirmou a Fifa nesta terça-feira.

Após a edição deste ano na França, a entidade que governa o futebol concordou em aumentar de 24 para 32 o número de seleções participantes no evento de 2023, e subsequentemente reabriu o processo seletivo.

As candidatas são Argentina, Austrália, Brasil, Colômbia, Japão, Nova Zelândia, África do Sul e Coreia do Sul, que está interessada em uma proposta conjunta com a Coreia do Norte.

A Bélgica, que expressou seu interesse no mês ado, e a Bolívia não apareceram na lista mais recente.

“A Fifa despachou documentos de proposta e sede atualizados a todas as oito associações-membros, que terão até 13 de dezembro para apresentar suas propostas, o acordo de sede assinado e todos os outros documentos de proposta e sede”, informou a entidade em um comunicado.

“Até o prazo de entrega das propostas, qualquer associação-membro que deseje participar de uma proposta existente terá permissão para fazê-lo, contanto que também apresente um registro de proposta à Fifa.”

A expansão do torneio foi prometida pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino, no final da Copa do Mundo feminina deste ano, quando as norte-americanas venceram pela quarta vez.

O interesse pela modalidade feminina nunca foi tão alto —as transmissões quebraram recordes em todo o mundo durante o evento de junho e julho. Quase 59 milhões de pessoas viram a França derrotar o Brasil nas oitavas de final, o maior público de uma partida de futebol feminino da história.

Fonte: Reuters